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Câmara de Vereadores de Joinville propõe reestruturação de gabinetes em vez de cortes de comissionados ao MP

Câmara de Vereadores de Joinville propõe reestruturação de gabinetes em vez de cortes de comissionados ao MP

Documento foi apresentado ao Ministério Público na última terça-feira e limita o número de assessores parlamentares por nível

Câmara de Vereadores de Joinville propõe reestruturação de gabinetes em vez de cortes de comissionados ao MP Camila Guerra/Camila Guerra
Promotor da Defesa da Moralidade Administrativa, Maurício de Oliveira Medina, diz que pretende que haja uma redução de comissionados proporcional aos valores, sem impedir o funcionamento da CâmaraFoto: Camila Guerra / Camila Guerra
Camila Guerra
Para chegar a uma economia de R$ 300 mil por ano na folha de pagamento dos cargos comissionados, segundo cálculos da Câmara de Vereadores de Joinville, o Legislativo apresentou na última terça-feira proposta de reestruturação dos gabinetes junto ao Ministério Público

O documento faz parte de mais uma fase de negociação entre o Legislativo e a 13a Promotoria para que seja cumprido o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) de paridade firmado em maio de 2012. O acordo previa que para cada servidor comissionado houvesse um efetivo. Entretanto, para que a proporção fosse atingida, havia a necessidade de redução dos cargos de confiança e aumentar o número de concursados (neste ano, foi realizado um concurso). 

Atualmente, o teto permitido é de nove comissionados por gabinete de vereador, já que o TAC está suspenso desde o início de setembro, quando a Câmara começou a renegociar as regras do acordo. Se o Legislativo tivesse concluído todas as etapas do TAC original, deveria haver no máximo cinco comissionados por gabinete. 

O documento protocolado esta semana e discutido pessoalmente entre os vereadores e o promotor da Defesa da Moralidade Administrativa Maurício de Oliveira Medina na última quarta-feira, sugere o teto de oito assessores parlamentares por vereador, em uma estrutura fixa, com número definido de assessores por nível (que varia de 1 a 6, de acordo com a função e remuneração).


 

 Apesar de não ter dado nenhum parecer sobre o documento, Medina reconhece que o fato de cada vereador poder definir o número de assessores parlamentares por nível pode inviabilizar uma economia real nos gastos.

— Embora tenha havido a redução de comissionados, não houve redução no valor gasto nos gabinetes com cargos de confiança. Hoje, o teto é nove comissionados, mas podem ser nove com os salários maiores — explica. 

Medina entende que os cargos de gabinete, em regra, são ocupados por comissionados, mas demonstra preocupação com a quantidade.

– O que a promotoria pretende é que haja uma redução de comissionados proporcional aos valores, sem impedir o funcionamento da Câmara – diz. 

O promotor não quis comentar se considera hoje o número de cargos alto, mas afirma que na época da assinatura do TAC era elevado. Medina não deu prazo para se posicionar a respeito da proposta feita pela Câmara, mas disse que o acordo é prioridade. 

Presidente da Câmara espera por acordo
O presidente da Câmara de Vereadores, João Carlos Gonçalves, reforça que o objetivo “é chegar a um denominador comum” com o Ministério Público. O vereador defende que a Câmara de Joinville é uma das mais econômicas do Estado, apesar de o município ser o mais populoso, com um vereador para cada 30 mil habitantes.

– Se chegarmos ao número de cinco comissionados por gabinete, vai ficar difícil para atendermos à comunidade. Por isso, estamos apresentando uma adequação e estipulando um número de assessor por nível – afirma. 

Segundo a advogada da Câmara, Karina Napoli de Freitas, na reunião de quarta-feira ficou acertado com o Ministério Público alguns complementos à proposta apresentada. Um deles é a criação de um controle de prestação de contas semanal sobre o trabalho dos comissionados. 

Karina explica que o novo desenho de gabinete prevê um chefe (com curso superior) para atuar no controle das atribuições dos outros assessores, na elaboração do relatório de prestação de contas e do envio do mesmo ao RH do Legislativo. O formato inclui ainda dois assessores de nível 1 (curso superior) para atuar nas comissões e no relacionamento com a imprensa, divulgar ações e acompanhar redes sociais e jornais e fazer contato com o Executivo; quatro assessores de nível 2 (ensino médio) para trabalhos com a comunidade, participação em reuniões e coleta de material; e um assessor de nível 3 (ensino fundamental) para suporte no atendimento à comunidade.

A estrutura atual da Câmara de Vereadores de Joinville conta com 180 profissionais comissionados trabalhando nos gabinetes e na parte administrativa

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