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Ásia-Pacífico dá primeiro passo para Zona de Comércio Livre

Ásia-Pacífico dá primeiro passo para Zona de Comércio Livre Kim Kyung-Hoon, Reuters

Os líderes das economias da Ásia-Pacífico acordaram esta terça-feira, em Pequim, começar a trabalhar para a criação de uma zona de comércio livre. A concretizar-se, a nova zona englobaria 21 países, que representam atualmente 44 por cento do comércio mundial, e incluiria as três maiores economias mundiais: Estados Unidos, China e Japão.

A China conseguiu que o seu projeto recebesse o apoio dos restantes líderes da APEC, a organização de cooperação económica dos países da Ásia-Pacífico. Os líderes dos 21 países, incluindo Estados Unidos, Rússia, Japão, Austrália e Canadá, acordaram aprofundar a integração económica e iniciar conversações para transformar a APEC numa zona de comércio livre. O projeto será estudado durante os próximos dois anos, segundo a Associated Press.

“Entrámos numa nova fase histórica”, proclamou Xi Jinping, no fim da cimeira dos países membros da APEC, que decorreu em Pequim. O Presidente chinês destacou "o amplo consenso alcançado" e afirmou que o acordo confirma "o compromisso dos membros da APEC a favor da integração económica regional".

A iniciativa para a criação de uma zona de comércio livre entre os países da Ásia-Pacífico foi inicialmente proposta por especialistas da APEC, mas foi a China que acabou por se tornar a grande defensora do projeto.
O projeto americano
Os analistas internacionais consideram que a China está a tentar responder a um projeto norte-americano de acordo comercial, a Trans-Pacific Partnership (TPP). Uma iniciativa que engloba 12 países da região, mas que deixa de fora a China e a Rússia.Pequim assumiu também um acordo com os EUA para reduzir as tarifas alfandegárias aplicadas a alguns produtos tecnológicos, como aparelhos GPS, semicondutores e equipamentos médicos.

“É uma resposta lógica por ter sido excluída da Trans-Pacific Partnership”, considera Li Wei, economista em Pequim. “Se os EUA não querem que a China participe na TPP, então a China tem de formar os seus próprios acordos comerciais”, referiu o economista, citado pela Associated Press.

A TPP é vista como uma peça essencial da política comercial norte-americana, para tentar assegurar uma influência contínua na região. No entanto, Barack Obama rejeita que a TPP seja uma forma de conter a influência chinesa. Fontes oficiais norte-americanas consideram, aliás, que o projeto americano não é concorrente do projeto de livre-comércio para a APEC que será agora estudado.Abertura Económica
Nas últimas semanas, a China tem apresentado alguns sinais de abertura, sobretudo a nível regional. Pequim anunciou um acordo de livre-comércio com a Coreia do Sul e aprovou a constituição de um fundo de 40 mil milhões de dólares para desenvolver ligações comerciais entre as economias asiáticas. Já este ano, Pequim participou na abertura de um banco de desenvolvimento regional, em que participam 20 outros países.

A APTN realça ainda que, durante a cimeira da APEC, os jornalistas tiveram acesso ao Facebook, Twitter e YouTube, ferramentas que costumam estar inacessíveis em território chinês e que foram desbloqueadas no centro de imprensa.

“O mundo, liderado pelos EUA, está a retrair-se do comércio livre. Está a mover-se para o protecionismo”, considera o economista Li Wei. Se os EUA consideram que devem ser “cuidadosos com aqueles com quem entram em comércio livre, então a China deve assumir um papel mais liberalizador”, conclui o economista.

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