O Ministério da Saúde (MS) atualizou os dados sobre infestação do mosquito Aedes aegypti em municípios brasileiros. Ao todo, foi realizada uma pesquisa em 1.524 cidadess. Segundo o MS, 125 municípios apresentam situação de risco e outros 552 estão em situação de alerta.
Como o mosquito é transmissor tanto da dengue quanto da febre chikungunya, é preciso reforçar as ações de combate. De acordo o ministro da saúde, Arthur Chioro, "as medidas de enfrentamento e prevenção das duas doenças são as mesmas. Temos que intensificar estas ações", declara.
O MS classifica como município em estado de risco aquele que apresenta larvas do mosquito em mais de 3,9% das residências onde ocorreram as inspeções. Os municípios onde foram encontradas menos de 3,9 de residências com larvas de mosquitos estão classificados como estado de alerta. Já nos municípios onde menos de 1% das residências apresentaram larvas dos mosquitos estão classificados como satisfatório.
Foto: Ilustrativa
Foi divulgado também um levantamento sobre as capitais. Goiânia aparece na lista de classificação com resultado satisfatório. Rio Branco, segundo o MS, é a única capital que apresenta situação de risco. Outras dez capitais estão em situação de alerta, são elas Porto Alegre, Cuiabá, Vitória, Maceió, Natal, Recife, São Luís, Aracaju, Belém, Porto Velho.
Com índice satisfatório estão Curitiba, Florianópolis, Brasília, Campo Grande, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Macapá, Teresina, João Pessoa e Goiânia. Outras cinco capitais ainda não enviaram ao MS os resultados, são elas Boa Vista, Manaus, Palmas, Fortaleza e Salvador.
O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, faz um alerta, mesmo que uma cidade apresente índices satisfatórios, é preciso dar continuidade nas ações de combate ao mosquito. "Se o município parar de agir, a população de mosquito pode crescer', enfatiza.
Com informações do Ministério da Saúde
0 comentários:
Postar um comentário